Ambiente, arquitetura, arte e cotidianidade

“Na Grécia Antiga, o espaço dos templos, a música, a poesia épica e a tragédia eram propriedades de todos os cidadãos e faziam parte de seu cotidiano. (…) Quando a própria vida esta despojada de toda a humanidade e se desnaturaliza, o homem, como parte desse ambiente, também se comporta de forma antinatural e inumana.”

A estética kantiana e a beleza dos corpos sensualizados

Kant caracteriza a experiência estética como “contemplação desinteressada” e “sem conceito”. Mas, toda a experiência da beleza teria que ser necessariamente “desinteressada”? E a beleza sexualizada dos corpos, na qual temos acoplado um interesse de satisfação sexual? E a perversa necessidade de satisfazer a padrões e regras impostas culturalmente para a obtenção de um corpo…