Ambiente, arquitetura, arte e cotidianidade

“Na Grécia Antiga, o espaço dos templos, a música, a poesia épica e a tragédia eram propriedades de todos os cidadãos e faziam parte de seu cotidiano. (…) Quando a própria vida esta despojada de toda a humanidade e se desnaturaliza, o homem, como parte desse ambiente, também se comporta de forma antinatural e inumana.”